segunda-feira, 28 de abril de 2014

25 de abril

25 de Abril 

Os militares golpistas, auto denominados Movimento das Forças Armadas – MFA – são comandados, secretamente, a partir do Quartel da Pontinha, em lisboa, por Otelo Saraiva de Carvalho, um dos principais impulsionadores da acção.

A par das movimentações em lisboa no 25 de abril de 1974, também no porto os militares tomam posições. São ocupados o Quartel-General da Região Militar do porto, o Aeroporto de Pedras Rubras e as instalações da RTP na cidade invicta.
Aos homens da Escola Prática de Cavalaria de Santarém, comandados por Salgueiro Maia, coube o papel mais importante: a ocupação do Terreiro do Paço e dos ministérios ali instalados. A coluna de blindados vindos da cidade ribatejana chega a lisboa ainda o dia não tinha despontado, ocupa posições frente ao Tejo e controla, sem problemas aquela importante zona da capital.
Mais tarde Salgueiro Maia desloca parte das suas tropas para o Quartel do Carmo onde está o chefe do governo, marcelo caetano, que acaba por se render no final do dia com apenas uma exigência: entregar as responsabilidades de governação ao General António Spínola, oficial que não pertencia ao MFA, para que “o poder não caía nas ruas”. O Presidente do Conselho, que anos antes tinha sucedido a Salazar no poder, é transportado para a Madeira e daí enviado para o exílio no Brasil.
Ao longo do dia 25 de abril de 1974, os revoltosos foram tomando outros objectivos militares e civis e, pese embora tenham existido algumas situações tensas entre as forças fiéis ao regime e as tropas que desencadearam o golpe, a verdade é que não houve notícia de qualquer confronto armado nas ruas de lisboa.
e assin que festejamos o 25 de abril a 40 anoas
frederico carvalho
28-04-2014
18:04

25 de Abril

Revolução dos cravos,refere-se a um período da história de Portugalresultante de um movimento social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo2 , vigente desde19333 , e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da novaConstituição a 25 de abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.
Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte porcapitães7 que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos1 . Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas8 , acabando por se estender ao regime político em vigor9 . Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS10 .
O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado 11 .
A 15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos12 .
Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações13 e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 197514 15 16 .
Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República.
Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de abril, denominado como "Dia da Liberdade".



Ednildo
                           
25 de marzo

  • Naturalmente Opaco JÁ ouviste FALAR No. 25 de marzo de 1974, o MAS NAO provavelmente conheces como Coisas Como OS Teus velho Que Pais OS Teus Avos viveram Nesta 'Época'. 
    Sabias Que o golpe de Estado do 25 de marzo de 1974 parágrafo Semper ficou conhecido um Como " Revolução Cravos dos "? 
  • Diz Que se FOI UMA Revolução o Porque uma politica fazer Nosso alterou Completamente do País.  mas Localidade: Não houve Violência Como um habituais Revoluções empate (Manchada o inocente Sangue), O Povo ofereceu flores (Cravos) AOS Militares Opaco nn OS puseram Canos das Armas.


  • Em Vez do Balas, Que Matam, havia flores POR TODO o Lado, significando o renascer da Vida AO Mudanca!
  • O Povo Português fez Este Estado golpe do o Porque Localidade: Não estava contente com o Governo Marcelo Caetano, o that seguiu uma politica de Salazar (O Estado Novo), era Opaco UMA Ditadura . This forma Governo SEM Liberdade Durou CERCA de 48 Anos!
  • Enquanto OS OUTROS PAISES da Europa avançavam e progrediam Democracia em, english regime mantinha o O Nosso País atrasado e um Fechado Novas Idéias.
    António de Oliveira Salazar
  • Sabias Que em Portugal Escola tal era OBRIGATÓRIA comeu a 4 ª classe? Era Complicado Continuar a DEPOIS dissociação Estudar. E Sabias Que OS Professores podiam dar Mais castigos severos AOS Zeus Alunos?  de Todos os Homens Eram Obrigados a ir à tropa (Altura estava a uma Acontecer a Guerra Colonial) e outros censura, conhecida Como "azul lapis", Que É O Que escolhia como PESSOAS liam, ouviam e chama nn Jornais, a Rádio e Televisão de.



  • Antes fazer 25 de Abril, descontentes mostravam de Todos, mas Localidade: Não podiam Dize Abertamente e-lo como manifestações dos Estudantes Deram muitas preocupações AO Governo.
  • Os Opaco Todos Estudantes queriam pudessem aceder igualmente ao Ensino, a Liberdade Expressão EO FIM da Guerra Colonial, Opaco consideravam Inútil.
                                                                    25 DE ABRIL                                                                                              A Revolução dos Cravos continua a dividir a sociedade portuguesa , sobretudo nos estratos mais velhos da população que viveram os acontecimentos, nas facções extremas do espectro político e nas pessoas politicamente mais empenhadas. A análise que se segue refere-se apenas às divisões entre estes estratos sociais.
Extremam-se entre eles os pontos de vista dominantes na sociedade portuguesa em relação ao 25 de Abril. Quase todos reconhecem, de uma forma ou de outra, que a revolução de Abril representou um grande salto no desenvolvimento político-social do país .
À esquerda, pensa-se que o espírito inicial da revolução se perdeu. O PCP lamenta que não se tenha ido mais longe e que muitas das chamadas "conquistas da revolução" se tenham perdido. Os sectores mais conservadores de direita tendem a lamentar o que se passou. De uma forma geral, uns e outros lamentam a forma como a descolonização foi feita. A direita lamenta as nacionalizações no período imediato ao 25 de Abril de 1974, afirmando que a revolução agravou o crescimento de uma economia já então fraca . A esquerda defende que a o agravamento da situação económica do país é consequente de medidas então programadas que não foram aplicadas ou que foram desfeitas pelos governos posteriores a 1974 , desfeitas as utopias da construção de um socialismo democrático.TRABALHO DE OCTÁVIO ALVES
                              O 25 de ABRIL                                              
Revolução dos cravos, denominada historicamente Revolução de 25 de Abril refere-se a um período da história de Portugalresultante de um movimento social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo vigente desde1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da novaConstituição a 25 de abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.4 5 6
Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte porcapitães7que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas8 , acabando por se estender ao regime político em vigor9 . Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS10 .
O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado 11 .
A 15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos12 .
Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações13 e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 197514 15 16 .
Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República.
Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um 

25 de abril

Martin Waldseemuller
(1475-1520) - Detalhe do mapa de 1507 contendo o nome "América" pela primeira vez.
Batalha de Gibraltar
25 de Abril 1607
Batalha de Almansa
25 de Abril de 1707

Nascimentos[editar | editar código-fonte]

Falecimentos[editar | editar código-fonte]

  • 479 — Santo Estêvão, bispo de Antioquia, foi expulso e reintegrado por causa de problemas políticos e religiosos, morreu assassinado.
  • 480 — Julius Nepos, último imperador romano do Ocidente, morto pelos seus soldados (n. 430).
  • 780 — Santa Mella, mãe de dois santos irlandeses Cannech e Tigernach.